É pois por isso que aqui peço encarecidamente, aos professores para realmente ensinarem aos alunos o que realmente é útil como nos tempos em que se aprendiam histórias para crianças.
domingo, 10 de junho de 2012
DEFINITIVAMENTE!
NÃO SEI QUE DIZER!
Hoje, a meio da noite, a minha
fé na gatunagem lusa foi a pique.
Não que já não tivesse abanado
com força depois das funambulices dos BPN e BPP (e BCP,
pois claro). Só que isto são economistas, gente sem importância que joga bridge
e canasta com Relatórios e Contas. Ou seja, gente que não mexe
directamente na borracha, como se diz aqui por terras suevas.
Hoje sim, foi o golpe fatal.
Que gente é esta, então não é
que a dona de casa de gancheta, cinquentenária, a quem deveria ser
pedido uma perícia psiquiátrica, continua a fazer bulling ao serviço do povo.
Agora fiquei a saber que quem
assalta agora são as mulheres, donas de casa provavelmente vulgaríssimas – não
façanhudos e barbados gatunos, de facalhão e arcabuz a imitar o zé, associados
ou não a gente de leis (!…).
Gente desta, não quero mais!
É pois por isso que aqui peço encarecidamente, aos professores para realmente ensinarem aos alunos o que realmente é útil como nos tempos em que se aprendiam histórias para crianças.
É pois por isso que aqui peço encarecidamente, aos professores para realmente ensinarem aos alunos o que realmente é útil como nos tempos em que se aprendiam histórias para crianças.
Agora entrou na moda o programa Novas
Oportunidades 2010/2011 e 2012, com instrução convenientemente e
este promove célere e eficaz formação profissional nesta área, a fim de evitar
a contaminação de estupidez estrangeira neste importante nicho económico
nacional – pois parece-me que é de contaminação que se trata.
Lembro que José Saramago dizia: “se as histórias para crianças passassem a ser de
leitura obrigatória para os adultos, seriam eles capazes de aprender realmente
o que há tanto tempo têm andado a ensinar!
Não é necessário importar modelos,
temos a técnica, a coragem basta segui-los e, se possível, melhorá-los, para
nos tornarmos mais sensíveis, como as histórias para crianças que já não lembramos e ás vezes não sabemos
contar.
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