quinta-feira, 30 de agosto de 2012
PERDEU-SE QUASE TUDO!
Um país, uma Europa
e um mundo incompatíveis!
Numa primeira e mais importante
análise, o aumento da temperatura global continua a fazer com que as áreas
polares ao norte e ao sul do planeta percam massas de gelo.
Os combustíveis são a fonte principal do aquecimento global que escasseiam e não param de aumentar, ao mesmo
tempo essa escassez e aumento, dificulta a mobilidade, a economia, o fabrico e quem
trabalha, reflectindo-se por fim no preço do aumento do mais essencial.
O consumo excessivo dos
combustíveis pode ser prejudicial para o planeta.
A combustão de combustíveis fósseis produz dióxido de carbono que é um gás de efeito estufa levando técnicos e especialistas, empenham-se em criar energias alternativas, substituindo os combustíveis.
O alerta previa a eventualidade de vir a ser necessário criar um "gabinete de crise", pela fome, pela escassez e pelo aquecimento global.
O cenário agora poderá
ser pior, bem diferente e de extrema importância.
Tudo isso estava previsto – embora não tão rápido e tentava-se fazer uma frente para
travar o agravamento. Agora o problema complica-se com uma crise provocada pelo
capitalismo.
Para que sociedade caminhamos?
O aumento da temperatura, a subida dos combustíveis, a escassez do pão, a subnutrição nos países em vias de desenvolvimento ou até a fome e pobreza escondida, tornam-se fatores já nossos conhecidos e arrastam-nos cada vez mais para uma crise agravada na economia mundial, com efeito cascata.
É necessário e
urgente fazer algo!
As medidas de
combate á pobreza envergonhada, apesar de pouco eficazes são cada vez mais
necessárias, caso contrário muita dessa pobreza desconhecida ficará no
esquecimento.
Imagino a vontade e
alegria de viver de algumas crianças e fico comovido por saber quantas crianças
morrem de fome fruto do desperdício humano, ou então porque lamentavelmente não
sabem que uma criança quando têm fome:
Não sonha, não chora,
não sorri, não se mexe, não demonstra dor ou interesse, porque perdeu tudo.
COM
TUDO PERDEU O MEDO TAMBÉM!
terça-feira, 28 de agosto de 2012
DESVANEÇO E SINTO VERGONHA.
ÀS VEZES ALGUÉM OLHA COM OLHOS DE VER !!!
Concordo quase
sempre para discordar, ou em alternativa tento encontrar saída mesmo que
difícil para situações absurdas, no entanto hoje estou naqueles dias em que
tento ler e não acreditar no que leio. Transcrevo porque não concordo e sinto,
VERGONHA!
Poderá parecer, ou
até ser mais uma notícia daquelas milhares de vezes em que dramatizam e vêm o
problema muito maior do que ele realmente é. Mas não. É mesmo verdade.
Aprenderam o que é
certo e justo, esforçam-se todos os dias para fazer cada vez melhor.
Salvam e afagam
vidas humanas, fazem viver e nascer, olham para a vida sem se aperceberem da
morte, esquecendo-se quase sempre deles, e chegam aos limites. Graças a eles
não temos motivos para reclamar, apenas para agradecer.
Estamos vivos!
Leio e envergonho-me.
Responsáveis da saúde conferiram
a uma empresa privada a adjudicação de um contrato de fornecimento de enfermeiros.
Assim, como se fornecessem
salsichas para um refeitório. A empresa põe os enfermeiros a trabalhar... nos
serviços de saúde e paga a cada um deles, por hora de trabalho, 3,95 euros à
hora. Não sei quanto fica para a empresa a contratação por cabeça, mas
seguramente o cansativo e diligente trabalho do intermediário terá que ficar
com uma boa parte da remuneração contratada.
No fundo, o que os serviços de
saúde fizeram foi contratar intermediários. A 3,95 euros à hora estes subalugam
escravos ou semi-escravos dependentes dessa miséria para sobreviverem.
Foi a doença e o hospital, que
por várias vezes pontuaram a minha vida, que me fizeram conhecer a vida e o
trabalho da enfermagem.
As horas intermináveis de
serviço, a atenção cuidada aos doentes, a capacidade de sorrir e animar um
paciente mesmo quando o cansaço já se lhe adivinha nos olhos.
A atenção profissional aos
sinais clínicos, às campainhas, aos gemidos de dor, a insónia para que aqueles
que cuidam possam descansar, os actos clínicos cautelosos, explicados,
rigorosos, cumprindo-se enquanto profissionais e cidadãos. São a parte mais
decisiva de toda a organização do sistema de saúde. Nas suas mãos morrem
muitos. Das suas mãos renascem para a vida muitos mais, enquanto o médico chega
ou não chega. São o verdadeiro sangue da vida hospitalar.
O apoio primeiro. O
primeiro olhar. E, por vezes, a última palavra. São homens e mulheres com as
mãos mergulhadas na dimensão maior da sua existência, reparando, tratando,
cuidando de doentes, de convalescentes, de moribundos.
Nunca lhes agradeceremos tudo
aquilo que merecem, centrado que está o olhar nas decisões do médico. Mas são a
essência das nossas expectativas de sobrevivência quando nos confrontamos com a
doença. Pagar-lhes 3,95 euros à hora não é apenas tratá-los mal. É sujeitá-los
à humilhação e à miséria.
É transformar seres humanos,
superiormente qualificados, em indigentes a quem se dá a esmola para que não
morram de fome. É uma vergonha que os envergonha e nos envergonha. É um País
não ter respeito por si próprio embora esteja de braços abertos ao
intermediário. Aos parasitas. Um estado que permite isto deveria ser pago à
vergastada."
"Os Enfermeiros são e serão
sempre o verdadeiro sangue da vida hospitalar:
( Francisco Moita Flores )
( Francisco Moita Flores )
quarta-feira, 22 de agosto de 2012
FELIZ O CONTEMPLADO
UM ACASO!
Todos passamos e cada um passa, mas não
passa sozinho.
Apenas porque cada um é diferente, nenhum
acaba por passar o outro, ou passar sozinho, não vai só, não nos deixa só, e a
verdade é que mesmo todos juntos, levamos muito tempo a passar.
CLIK NA IMAGEM PARA VER EM FULL SCREEN
O ser humano é assim e continuará a sê-lo,
mantendo a esperança de levar cada vez mais, de passar sozinho e passar
primeiro.
Mas o acaso... é Deus, às vezes o diabo….
É esta experiência que todos os dias
acontece, porque sabemos o que é a experiência, no entanto a experiência fez
comigo, apenas o suficiente para ter alguma coisa e viver sossegado.
Sei o que sou, e o que sou no acontecimento
mais espetacular faz com que caminhe sem que nada aconteça por acaso, e tal
como uma palavra pronunciada sem intenção, pode ferir ou criar confusão, da mesma forma uma flecha lançada ao acaso, sem coerência, ou reflexão, poderá
facilmente atingir o alvo indesejado, ou criar emoção.
Mesmo assim ninguém passa, ninguém passa sozinho, até porque não
existe a sorte, apenas um significado por detrás de cada pequeno gesto, já que
o acaso é onde ninguém passa, é apenas o acaso.
Fascinante, o alerta e união de família num
tempo difícil.
SEM PALAVRAS!
Foi apenas um acaso na Boavista no Porto,
uma noite normal com o passado largado da memória, um homem reencontra, no
lugar a que chama casa, lembranças de um tempo que viveu.
Fragmentos de pura felicidade e instantes de
sublime partilha, surgem como apontamentos de esperança de um presente que não
voltará a ser o mesmo.
Mas o acaso... é Deus, às vezes o diabo ao
mesmo tempo, que nos faz passar o bom e o mau momento, é o acaso, é talvez o
azar que nunca tiveste, ou a sorte que encontraste na lotaria familiar e
finalmente um outro nome que Deus usa nos bons momentos quando não quer assinar
as suas obras.
MOMENTOS são apenas MOMENTOS!
MOMENTOS são apenas MOMENTOS!
sábado, 18 de agosto de 2012
INTERPRETAÇÃO DA LONGA-METRAGEM
O MELHOR O PIOR E
ÚNICO!
Para este autor: "O excesso
de informação provoca amnésia” e Informação demais faz mal, quando não somos
capazes de lembrar o que aprendemos…
Comparamos, discutimos e analisamos, o filme Raia - Picota "vidas cruzadas" e numa adaptação ao autor “entendi que existiam duas
maneiras de encarar o que via” nesta longa-metragem.
A primeira era como um dos
piores filmes que alguém já viu, e a outra era como uma gigantesca e arrastada película,
que em alguns momentos descia ao nível zero do conhecimento para fazer
maravilhas.
Infelizmente, nenhum dos dois
ângulos correspondia à verdade de um aprendiz.
Os anos em que se desenrola toda
a história desde 1918 até 2005, dá na realidade margem para uma série de
reflexões e inserções interessantes, mas também fizemos questão de passar por
cima disso.
Aproveitamos o que foi escrito,
adicionamos e criamos algumas personagens, com motivações fantásticas, sem
conflitos e tão divertidas, que pareciam ter um sonho ao serem acordados por el-rei
Dom Sebastião às oito da manhã num domingo de nevoeiro.
Mas se os personagens, a
narrativa e o ritmo pareciam ter saído de uma escrita sem nexo, “ O Zé e o Quim”
personagens principais ganhavam força quando as descrições históricas entravam
em cena.
Tal como UMBERTO não se cansou
de dizer aos quatro ventos que estudou cerca de mil livros…
Também foram tantos os factos,
encontros, teorias… que a certo momento o plano que começava a falhar, ia fazendo
sentido dentro da cabeça de quem via e ouvia, até porque nos aproximávamos da
actualidade.
Foi a “brilhante” ideia de fazer
esta longa-metragem com um estilo diferente , e
se o autor do "Guião António da Silva Meireles " hoje fosse vivo até talvez pudesse ter outra interpretação, no entanto os
seus objectivos eram claros:
Deixar qualquer um que
estava ali para saber a história, curioso com a época em que nem todos tinham as mesmas oportunidades, e por outro lado ficar invisível querendo dar a conhecer os
tempos difíceis e de grande dificuldade, mas vividos com alegria.
Já Eco aparentemente só queria
mostrar somente a distância a que vai o próprio conhecimento, dele entende-se
que defende nos ensaios que compõe:
"Um texto ou imagem não
significa que todo ato de interpretação possa ter o final que se deseja e até pode
ser de maneiras diferentes"
Se as interpretações de um texto
podem ser infinitas, isto não significa que todas sejam negativas", e se não se
pode decidir quais são as "negativas", contudo é possível dizer quais são
as aceitáveis.
Este filme realizou-se com
talento, e sem tecnologia avançada ou grandes efeitos, fará isso um
sucesso a sua realização?
Lembramos e analisamos que o filme
sem investimento, tecnologia, não pode ser excelente, mas mostra a realidade de duas figuras e da freguesia de Novelas, e até poderá tornar-se um feito histórico pelo legado que num futuro passará ás novas gerações.
A verdade é que não dá para
emitir um parecer sem assistir ao filme.
Será cometer o erro do julgamento
precipitado, o que podemos dizer ou reflectir mesmo que ainda se consiga produzir
filmes com guião, personagens e propostas como na década de 50?
O filme passa uma mensagem relevante para os mais velhos nessa época passada e uma outra para os mais novos na época em que vivemos, trabalhamos
exactamente como á quase 50 anos.
O cinema não passou por nenhuma grande
mudança?
Era como se recuássemos a 1918 quando
nasceu José da Silva Ferreira, depois juntou-se o musical e as falas das
personagens da época para em 1932 nascer o Quim e criaram-se sucessivas
maravilhas na continuidade da história.
Os actores, apaixonados pelo que
faziam, com alguma insegurança sentiam uma mudança em relação ao trabalho
anterior.
No entanto a longa-metragem Raia – Picota vidas cruzadas depois de Um Acidente no Rio Sousa será que foram de facto filmes que valeram a pena?
Dizem que foi uma autêntica maravilha, já que
em 2007 assistir a um filme onde a fala é uma característica da época, as
cores não fazem falta.
É no entanto conveniente saber interpretar
e para ECO existem limites de interpretação, que deixam a pensar que
a interpretação sem limites não poderá ser bem interpretada.
O meu sincero obrigado amigo, valeu começar a ler este autor.
quarta-feira, 15 de agosto de 2012
COMISSÃO DE FESTAS 2012
FESTIVIDADE
EM NOVELAS
Finalizou-se em
Novelas com o Domingo dia 12 de Agosto de 2012, mais um fim-de-semana de
empenho às festividades mais antigas e difundidas da prática do catolicismo
popular.
A freguesia realiza
os festejos do Divino Salvador na época das primeiras colheitas agrícolas, que
são marcados com o passar da procissão e esperança da chegada de uma nova era
para o mundo dos homens, com igualdade e prosperidade.
Resolveu-se
instituir esta festividade, ao feitio de uma representação dramática, com a
finalidade de incentivar a gente da freguesia às obrigações paroquiais para a
instituição cristã.
Foi um empenho
muito grande por parte da comissão de festas, angariando fundos com desfile de
moda, leilões e um serviço de bar permanente que à semelhança de outros anos,
tem contribuído para o regalo da Comissão Fabriqueira, que honra o padroeiro
desta freguesia.
Esta celebração,
acontece uma vez por ano desde os tempos primórdios, no entanto às vezes
deixa-me dúvidas. Se querem servir-se de ti, fazendo-o para impressionar os
seus apaniguados ou será para ajudar os mais desfavorecidos.
Novelas tem andado
a sofrer, vejo que todos te querem ou dizem querer, mas parece que afinal não
te querem assim tão bem!
A instituição
cristã, ensinou-me sempre a construir aquilo que a terra no seu amor criou e
deu de graça, a todos quantos dela se queiram abeirar.
O retratado ou
texto dos nossos avós em 1932, mostram que viram crescer pedra a pedra, uma
humilde Igreja que acabava por substituir a Igreja Velha junto ao Cemitério,
por uma Nova Igreja mesmo ao lado da futura Escola América Cardeal Rocha Melo.
Toda a freguesia
agradeceu, por todos poderem apreciar ambas, certamente por um lado a Nova
Igreja pela grande tranquilidade espiritual, por outro ali mesmo ao lado a Nova
Escola símbolo do progresso cultural.
Dez anos depois em
1942, a igreja sofria a sua primeira intervenção reproduziu-se a técnica usada
na construção da escola sendo rebocada com uma mistura argilosa de barro e
saibro com um acabamento caiado a branco.
Só muitos anos depois
se viria a construir uma humilde casa que serviria de abrigo e residência ao
serviço da paróquia.
Atualmente, eis que
temos a nossa igreja e a casa de turismo rural recuperada, com a procissão tão
perto a chegar ao adro.
Ajudem todos a
semear melhor, para depois colher e distribuir por todos, aquilo a que todos
pertence.
Novelas 14 de
Agosto de 2012
segunda-feira, 13 de agosto de 2012
40 ANOS DA ASSOCIAÇÃO RECREATIVA NOVELENSE
No dia 28 de Julho de 2012
Novelas comemorou o quadragésimo Aniversário da Associação Recreativa
Novelense.
Foram e cada vez mais estão a ser
40 anos de muita luta, tenacidade e dedicação. Corpos diretivos e associados,
de forma abnegada, cheia de idealismo, tentam manter pouco a pouco a sede que
se tornou ao longo de quatro décadas, num local de encontro de famílias
Novelenses e motivo de orgulho para todos nós.
Foi comemorável, um Jantar
aprazível na Quinta de Louredo juntou cerca de oitenta pessoas, onde se
reencontraram antigos amigos, alguns que já não se encontravam à algum
tempo, e novos amigos para acompanhar a actualidade desta instituição.
São várias as secções, na A R Novelense,
a Pesca Desportiva, o Futsal, entre outras actividades e com especial destaque
para o Ténis de mesa, que contribuem para o crescimento saudável dos nossos
filhos.
Recordo os primeiros anos da
fundação desta Associação a 9 de Julho de 1972, que tornou possível transmitir um pouco da cultura
Novelense, as tradições e principalmente os princípios básicos da educação
diferenciada, que caracterizam esta instituição.
Tudo isso se deve a todos quanto
tornaram possível a sua fundação, aos pioneiros que a fundaram; aos que
continuaram trabalhando para mantê-la e aos que hoje auxiliam para não apenas
continuar a tarefa, como também para cada vez mais torná-la grandiosa.
Neste quadragésimo aniversário,
como já referido em edições anteriores, celebrou-se desta forma o mérito aos
Campeões de cadetes de ténis de mesa, António Malheiro e Paulo Silva, com a
atribuição de prémios para os vencedores assim como para outros atletas, que
tanto elevaram a freguesia de Novelas.
Os atletas da secção de ténis de
mesa foram homenageados pela conquista do Campeonato Nacional de Cadetes
(sub-15), António Malheiro e Paulo Silva venceram um Torneio em Itália e o
Campeonato Nacional de Pares, António Malheiro ficou em 10º lugar no campeonato
da Europa, o melhor português classificado, venceu ainda o campeonato nacional
individual e Paulo Silva foi o vice-campeão.
É no entanto de referir por
outro lado infelizmente, que a cultura do espírito comunitário começa a perder
o seu entusiasmo à medida que se sucedem as gerações, historicamente
confirmadas, no entanto permaneço convicto de que na exceção da história, a
Associação Recreativa Novelense tenha o seu lugar.
A finalizar as comemorações, fez-se
a surpresa com um render de homenagem, ao fundador e sócio nº 1 da Associação
Recreativa Novelense Manuel Baptista da Silveira, na presença do Presidente da
Associação Bruno Monteiro e Vice presidente Laurindo Magalhães, Presidente da
Junta de Freguesia de Novelas Carlos Miranda Monteiro, e do Vereador da Câmara
Municipal de Penafiel, Doutor Antonino de Sousa, que reconheceram a dedicação à
causa.
Evidentemente muitas coisas aconteceram
nesse período de tempo: Alegrias, tristezas, dificuldades, onde as situações
mais difíceis se verificaram anteriormente ao 25 de Abril, num regime de
ditadura onde as dificuldades foram superadas com paciência, perseverança e
sobretudo com a eficiência demonstrada por Manuel Baptista da Silveira, que muito
bem soube colaborar com todos os associados.
Os Novelenses aqui aprenderam, com
aqueles que possuem conhecimentos pela experiência, vivência ou cultura, e
posteriormente ensinam os demais.
Assim o referiram os seus
maiores amigos, Prata de Melo e o engenheiro Adelino Correia ao referirem que, por mais que a pessoa
sinta nada conhecer para passar aos demais, sempre tem algo a ensinar seja ela
pelo seu comportamento, humildade, bondade, espírito de coleguismo, educação ou
demais atitudes.
Manuel Baptista da Silveira muito
bem o soube demonstrar, a Associação Recreativa Novelense, com 40 anos de
Cultura e Tradição” estará presente por muitos anos e será digna de seus
dedicados dirigentes e participativos associados.
A finalizar em meu nome pessoal
faço votos de que o senhor Baptista seja sempre como o conheci, um amigo no
local onde vivi, um profissional no antigo posto médico local onde desempenhou
o seu trabalho, e um homem integro como fundador desta colectividade e que assim
seja por muitos anos.
Parabéns.
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