Os transportes públicos funcionaram a meio gás, devido à greve geral convocada pela CGTP, e segundo a FECTRANS (Federação dos Sindicatos dos Transportes e Comunicações), a adesão à greve no setor dos transportes esteve entre os 60 e os 90 por cento.
sexta-feira, 23 de março de 2012
“PORTUGAL ESTÁ A SAQUE”
Os ânimos exaltaram-se e as forças policiam, não conseguiram controlar as emoções, exaltações, e revoltas, fazendo algumas detenções.
Vários indivíduos foram agredidos pela polícia, na Praça Carlos Alberto, no Porto, pouco tempo depois de o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, ter sido recebido por centenas de manifestantes em protesto na Reitoria da Universidade.
Foi preso um indivíduo e, na sequência da detenção, outros manifestantes perseguiram o carro da polícia.
Nesse momento, os agentes da polícia desferiram várias bastonadas nas pessoas que se encontravam nas imediações.
O novo secretário-geral da CGTP-Intersindical, Arménio Carlos, em conferência de imprensa tinha já levado a cabo pelo Conselho Nacional e convocado a greve geral dos trabalhadores portugueses para este dia.
Nas palavras proferidas convocou a greve geral, e o secretário-geral da Intersindical deixou bem claro, que pela primeira vez na história da central sindical, aquela jornada de luta não era da exclusiva responsabilidade da CGTP, mas que era uma greve geral partilhada e assumida por todos os trabalhadores, independentemente da sua filiação partidária ou sindical.
Os transportes públicos funcionaram a meio gás, devido à greve geral convocada pela CGTP, e segundo a FECTRANS (Federação dos Sindicatos dos Transportes e Comunicações), a adesão à greve no setor dos transportes esteve entre os 60 e os 90 por cento.
Os transportes públicos funcionaram a meio gás, devido à greve geral convocada pela CGTP, e segundo a FECTRANS (Federação dos Sindicatos dos Transportes e Comunicações), a adesão à greve no setor dos transportes esteve entre os 60 e os 90 por cento.
O Metro de Lisboa encontrou-se encerrado, o Metro do Porto registava alguns condicionamentos e a Carris cumpria os serviços mínimos decretados.
Sem palavra não há responsabilidade e o primeiro-ministro terá cumprir a sua palavra, para com os Portugueses, caso contrário a luta pelo respeito, pela transparência, pela clareza e pela responsabilidade, travada por todos aqueles e aquelas que participaram na greve geral, tão importante e participativa, cada vez mais se aglutinará a quando desse incumprimento no futuro.
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